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Chefe da Otan diz que continuará operações na Líbia
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DA REUTERS, EM LONDRES
O secretário-geral da Otan, a aliança militar do Ocidente, Anders Fogh Rasmussen, disse nesta segunda-feira que a coalizão seguirá com suas operações militares na Líbia enquanto a ameaça aos civis persistir, mas não considerava que a aliança teria um papel importante no país após o período de conflito.
O chefe da Otan disse durante uma conferência em Londres que áreas de resistência ainda existiam no país, após uma insurgência de seis meses. "Estamos prontos para continuar nossas operações enquanto for necessário", afirmou.
Rasmussen também disse não ter conhecimento do paradeiro do ditador Muammar Gaddafi, e que isso não seria um fator na decisão sobre operações futuras. "Sua possível captura não é um elemento em nossa decisão sobre a continuidade das operações (na Líbia)".
Forças leais a Gaddafi continuaram a combater simpatizantes armados do CNT (Conselho Nacional de Transição da Líbia, órgão político dos rebeldes).
Violentos combates nas ruas foram registrados em Bani Walid, reduto de forças leais a Gaddafi, onde aviões de guerra da Otan eram ouvidos sobrevoando a região, 150 km da capital.
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