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16/09/2011 - 16h02

Com 600 livros lançados, Bento 16 é um dos papas mais lidos da história

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DA ANSA, NA CIDADE DO VATICANO

O papa Bento 16 foi considerado nesta sexta-feira "o papa mais lido do mundo" pelo cardeal alemão Walter Brandmueller na abertura da mostra de 600 volumes de livros de Joseph Ratzinger hoje em Castel Gandolfo, a residência de verão do pontífice.

Segundo o religioso alemão, "Bento 16 é um caso único em toda a história do Papado" por causa da quantidade e variedade de livros que já escreveu e lançou. Sua última obra foi "Jesus de Nazaré".

A exposição foi inaugurada pelo próprio pontífice em Castel Gandolfo e se encaminha em seguida para o Pontifício Colégio Teutônico de Santa Maria d'Alma, no Vaticano, para ir depois para Friburgo, por onde Bento 16 passará na próxima semana.

Na mostra, os visitantes podem conferir volumes representantes de mais de 25 países, desde a edição romena de "O Sal da Terra" até a versão chinesa da monografia "Deus e o mundo".

O chefe do colégio, Algo Parmeggiani, deu as boas-vindas aos presentes em nome do reitor, Hans-Peter Fischner, e afirmou que, para a instituição, "onde o papa quis passar um tempo com cardeais e onde, segundo suas próprias palavras, achou muito boa a iniciativa de 'uma grande honra e inesquecível honra'".

No evento de abertura da exposição, o diretor da Livraria Editora Vaticana (LEV), dom Giuseppe Costa, agradeceu ao diretor da casa editorial homônima, Manuel Herder, pelas relações de colaboração cordial com sua livraria.

Ontem (15), o líder máximo da Igreja Católica recebeu os responsáveis pela mostra. Na ocasião, ele observou que, quando um livro é lançado, o autor ganha notoriedade, mas continua na sombra do trabalho daqueles que contribuíram para realizá-lo.

 

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