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Filha de desaparecido é impedida de falar na Comissão da Verdade
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DE SÃO PAULO
Impedida pelo governo de falar na cerimônia de instalação da Comissão da Verdade para não melindrar os militares, a psicóloga Vera Paiva, filha de Rubens Paiva, desaparecido desde 1971, diz que, em vez de proibir seu pronunciamento, os oficiais deveriam ter falado também, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
"Teria sido mais coerente. Eles teriam o que dizer, defendendo a Constituição e a importância de se conhecer a verdade. Eles fariam o quê? Defenderiam a ditadura?"
Vera divulgou no fim de semana o texto do discurso que faria. "Eu apoio a Comissão da Verdade e fui lá [à cerimônia de Brasília] na confiança. Foi um mau começo. Espero que seja corrigido."
Leia mais na edição da Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.
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