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Visita a obras é para fazer empreendimento acelerar, afirma Dilma
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FLÁVIA FOREQUE
ENVIADA ESPECIAL A GOIANIRA (GO)
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (15) que as visitas que vêm fazendo a grandes obras no país têm o objetivo de acelerar o ritmo de conclusão dos empreendimentos.
Hoje, Dilma fez vistorias a trechos da ferrovia Norte-Sul no Estado de Goiás. No mês passado, foi ao Ceará e Pernambuco acompanhar o andamento da ferrovia Transnordestina e da transposição do rio São Francisco --todas as obras têm cronogramas atrasados.
"Eu saio de Brasília e venho aqui porque eu acredito que essa é a forma de fazer com que isso se acelere, com que isso se realize e com que isso se multiplique", afirmou após sobrevoar trechos da obra no Estado e se reunir com empresas do consórcio responsável pelo trecho entre Anápolis e Goianira --entre elas Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht.
Segundo Dilma, uma reunião como essa em Brasília "não é tão real, não é tão efetiva". "Não é uma visita política, é uma visita de trabalho. O que nós descobrimos? Nós descobrimos que está faltando o que pode ser solucionado, que nós temos que tomar alguma medida."
Dilma comparou a ferrovia à "coluna vertebral do Brasil" e afirmou que toda a extensão da obra, de pouco mais de 2,7 mil km, estará pronta e em funcionamento até o final de seu mandato, em 2014. A ferrovia tem início no estado do Maranhão e segue até São Paulo --a intenção é facilitar o escoamento da produção e diminuir o custo do transporte.
"Nós pretendemos nesse período do meu governo, que vai até 2014, estar com ela funcionando, ou seja, com locomotivas e trens transportando cargas e pessoas, de Estrela d'Oeste (SP) até lá em cima, em Açailândia, no Maranhão", disse.
A presidente fez a visita acompanhada dos ministros Miriam Belchior (Planejamento) e Paulo Passos (Transporte), além dos governadores Marconi Perillo (PSDB), de Goiás e Siqueira Campos (PSDB), do Tocantins.
Dilma não quis comentar temas políticos --como a crise com a base aliada no Congresso-- ou econômicos, como a ata do Copom, divulgada na manhã de hoje.
PROTESTO
O governador tucano foi alvo de um protesto de professores da rede pública do Estado, em greve há pouco mais de um mês. Enquanto participava de reunião com empresários, os profissionais criticavam a relação de Perillo com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso na semana passada.
Investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal revelaram que Cachoeira tinha contato com principais políticos de Goiás, entre eles o tucano. "Marconi bicheiro, devolve o meu dinheiro", reclamavam os professores, que exigem o cumprimento do piso salarial nacional da categoria.
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