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Ato contra a corrupção em SP termina em confronto com a PM
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FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO
Atualizado às 19h23.
Após a passeata contra a corrupção na avenida Paulista, na região central de São Paulo, que ocupou duas faixas da via, um grupo de manifestantes bloqueou por completo a rua.
Quando os organizadores ainda tentavam retirar cerca de 30 manifestantes da via e o grupo parecia se dispensar, a Força Tática da Polícia Militar passou a atirar bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo.
Os manifestantes correram para o vão livre do Masp e do local atiraram pedras, paus e uma garrafa contra os policiais. Em seguida a Força Tática aproximou-se do local e o confronto cessou.
Minutos depois, quando a situação parecia controlada, um novo grupo de manifestantes se reuniu na esquina da avenida Paulista com a alameda Casa Branca e tentou continuar o protesto, bloqueando o trânsito.
Após nova investida da PM com bombas, a via foi liberada. Porém, os manifestantes foram para o outro lado da rua, metros adiante, e sentaram nas faixas de rolamento.
Somente após a terceira chuva de bombas--algumas caíram nas entradas da estação de metrô Trianon-Masp-- o grupo se dispersou e a Paulista foi liberada.
Cerca de 700 pessoas participaram da passeata, segundo estimativa da PM. A avaliação dos organizadores aponta o número de 2.500 participantes.
BRASÍLIA
Em Brasília, cerca de 1.500 pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar do Distrito Federal, marcharam na Esplanada dos Ministérios vestindo roupas pretas e carregando faixas e cartazes que pediam o fim dos desvios de verbas públicas. A marcha foi reforçada pelo público que participa das comemorações dos 52 anos de Brasília.
Maringá, no Paraná
, também teve uma marcha nesta manhã. Ela foi motivada por recorrentes escândalos divulgados na imprensa, a passeata convocada pela sociedade civil organizada reuniu, pelos cálculos da Polícia Militar, mais de 500 pessoas.
Marcaram presença na passeata estudantes, lideranças de bairros e representantes da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de clubes de serviço como Rotary e Lions, da Igreja Católica, das lojas maçônicas da cidade, entre outros.
Com informações da Agência Brasil
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