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CPI aprova quebra de sigilos de Perillo e Agnelo desde 2002
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ANDREZA MATAIS
ERICH DECAT
RUBENS VALENTE
BRASÍLIA
Atualizado às 12h27.
A CPI do Cachoeira aprovou nesta quinta-feira (14) a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico dos governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), desde 2002. Os requerimentos foram aprovados por unanimidade.
Os dois governadores são investigados pela CPI por terem tido seus nomes citados em diálogos interceptados pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, cuja investigação deu origem à comissão.
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A quebra dos sigilos foi decidida ontem, após o governador Agnelo ter afirmado em depoimento à CPI que autorizava o acesso aos seus dados bancários, fiscais e telefônicos. Pressionado após a decisão de Agnelo, o governador tucano também autorizou a quebra dos seus dados.
A quebra dos sigilos irá abranger o período de janeiro de 2002 até junho deste ano.
A Justiça já quebrou o sigilo de Agnelo, mas nos últimos cinco anos. Ele é investigado pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) por irregularidades no período em que respondeu pelo Ministério do Esporte.
As informações sigilosas dos governadores podem revelar se eles receberam dinheiro do empresário Carlinhos Cachoeira, além de mostrar se tinham renda para justificar evolução patrimonial.
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