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Presidente do PT minimiza atritos com PSB na composição das alianças
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MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA
O presidente do PT, Rui Falcão, minimizou nesta terça-feira (10) os atritos com o PSB na composição de alianças para as eleições municipais.
Segundo o dirigente, o rompimento do PT com o PSB para a disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, que envolveu até a presidente Dilma Rousseff, não pode ser considerado como um movimento nacional.
"Eu disse sempre que não há rompimento com o PSB. Temos alianças em várias cidades, capitais, inclusive. Não foi uma coisa deliberada nacionalmente pelo PSB", disse.
Ele classificou o desentendimento com o PSB na capital mineira como uma "traição" do prefeito Márcio Lacerda que busca a reeleição.
Amostra do afastamento entre os dois aliados é o número de alianças, nas capitais, entre as siglas nas eleições deste ano: cinco. Em 2008, o PSB apoiava o PT em 10.
Na atual campanha, os socialistas se aliaram ao PT em São Paulo após pedido pessoal de Lula, mas romperam em Recife e Fortaleza de forma quase tão traumática quanto em Belo Horizonte.
Ele negou que os atritos tenham aproximado PT do PMDB. "Sempre fomos unidos", disse.
Na capital mineira, após o desentendimento, o PMDB retirou a candidatura do deputado Leonardo Quintão e apresentou um vice para compor chapa com o PT.
Questionado sobre o jantar de ontem da presidente Dilma com o presidente do PSB e governador Eduardo Campos (Pernambuco), Falcão disse que ainda ia buscar informações mas que o governador "deve ter ido se explicar".
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