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10/07/2012 - 18h09

Presidente do PT minimiza atritos com PSB na composição das alianças

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MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA

O presidente do PT, Rui Falcão, minimizou nesta terça-feira (10) os atritos com o PSB na composição de alianças para as eleições municipais.

Segundo o dirigente, o rompimento do PT com o PSB para a disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, que envolveu até a presidente Dilma Rousseff, não pode ser considerado como um movimento nacional.

"Eu disse sempre que não há rompimento com o PSB. Temos alianças em várias cidades, capitais, inclusive. Não foi uma coisa deliberada nacionalmente pelo PSB", disse.

Ele classificou o desentendimento com o PSB na capital mineira como uma "traição" do prefeito Márcio Lacerda que busca a reeleição.

Amostra do afastamento entre os dois aliados é o número de alianças, nas capitais, entre as siglas nas eleições deste ano: cinco. Em 2008, o PSB apoiava o PT em 10.

Na atual campanha, os socialistas se aliaram ao PT em São Paulo após pedido pessoal de Lula, mas romperam em Recife e Fortaleza de forma quase tão traumática quanto em Belo Horizonte.

Ele negou que os atritos tenham aproximado PT do PMDB. "Sempre fomos unidos", disse.

Na capital mineira, após o desentendimento, o PMDB retirou a candidatura do deputado Leonardo Quintão e apresentou um vice para compor chapa com o PT.

Questionado sobre o jantar de ontem da presidente Dilma com o presidente do PSB e governador Eduardo Campos (Pernambuco), Falcão disse que ainda ia buscar informações mas que o governador "deve ter ido se explicar".

 

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