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03/08/2012 - 00h34

Ataques a prefeito reduzem no fim de debate no Rio

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DO RIO

Os ataques à gestão do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), diminuiram nos dois últimos blocos do debate na TV Bandeirantes. Eles responderam a perguntas de personalidades, ouvintes da rádio Bandnews e leitores do jornal "Metro".

Apesar do clima mais ameno, o peemedebista ouviu críticas a política social e transporte. O deputado Rodrigo Maia (DEM) afirmou que os abrigos para atender adolescentes usuários de drogas "parecem depósito de gente". O deputado Marcelo Freixo (PSOL) questionou o alto preço das passgens. O deputado Otávio Leite (PSDB) afirmou que Paes mentiu na eleição passada ao dizer que não criaria taxa de iluminação, o que foi feito nessa administração.

Candidato do PSOL liga Paes a milícias em debate no Rio

Questionado pelo cantor Gabriel O Pensador sobre política cultural na escolas, Leite disse que pretende colocar dois professores em salas de alfabetização. Paes afirmou que a proposta é impossível de ser realizada.

O peemedebista disse ainda que a prefeitura apoia o projeto das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) com gratificação a policiais e com projetos sociais.

Apesar da críticas, Freixo elogiou iniciativas da prefeitura como a construção de clínicas da família e UPAs. Mas afirmou que elas devem ser geridas pelo poder público, e não por organizações sociais, como é feito atualmente.

A deputada Aspásia Carmargo (PV) afirmou que o problema do sistema de saúde é a falta de comunicação entre as redes fedeal, estadual e municipal que existem na cidade.

"O Rio tem três cabeças na saúde que não se comunicam", disse a deputada.

 

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