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14/09/2012 - 14h30

Serra atribui rejeição em pesquisas à polarização com PT em eleições passadas

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DE SÃO PAULO

O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, atribuiu nesta sexta-feira (14) seus índices de rejeição acima dos concorrentes à polarização com PT nas eleições para presidente em 2010 e para o governo estadual em 2006.

Para ele, é natural que o eleitorado do PT tenda a rejeitá-lo. Ele, porém, questionou a metodologia das pesquisas.

"Esse dado de rejeição não é um dado relevante. Tem que ver a metodologia [dos institutos]", afirmou o tucano, em sabatina promovida pela Folha em parceria com o UOL.

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"O eleitorado que tem preferencia pelo PT tende a optar por não votar [em mim], é isso", afirmou.

Na última pesquisa Datafolha, o índice de rejeição a Serra atingiu 46%.

Serra também minimizou a participação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na sua campanha.

"Não tem nada de especial. Foi oportuno fazer a declaração", disse.

Sobre a troca de ataques com o petista Fernando Haddad, o tucano disse que faz uma campanha propositiva. Ele disse que não acompanha as propagandas eleitorais.

"Não é apropriado para mim, como candidato, virar cronista do processo eleitoral."

SABATINA

Serra é sabatinado pelo editor de "Poder", Ricardo Balthazar, a editora do Painel, Vera Magalhães, a colunista da Folha Barbara Gancia e o colunista do UOL Maurício Stycer.

A sabatina de Serra será a última que o jornal promove com candidatos a prefeito na cidade de São Paulo.

Anteriormente, participaram do evento os candidatos Fernando Haddad (PT), Celso Russomanno (PRB), Gabriel Chalita (PMDB) e Soninha Francine (PPS).

Foram realizadas sabatinas também no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e em Ribeirão Preto.

 

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