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PP não pode ser 'banido' por causa de Maluf, diz Haddad
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LUIZA BANDEIRA
DE SÃO PAULO
O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, indicou ontem que pretende chamar o PP do aliado Paulo Maluf para compor seu governo caso seja eleito. Ele disse que o partido é independente do ex-prefeito e que "pode apoiar governos legitimamente eleitos".
No dia anterior, Haddad negou dar cargo a Maluf e disse que ele "não vai levar nada" pela aliança em caso de vitória sua.
"O PP vai ser banido da vida política nacional em função de um integrante? É um partido que pode ou não apoiar apoiar governos legitimamente eleitos? Na minha opinião, sim", afirmou, em sabatina promovida pela Record News e pelo R7.
Além de defender o partido, o petista lembrou que o PP também faz parte da base dos governos Dilma e Alckmin e disse que seu adversário José Serra (PSDB) também tentou negociar aliança com o ex-prefeito.
Mais cedo, Haddad disse que vai escolher sua equipe por critérios técnicos, mas não descartou dar cargos aos aliados. "Não é esse o critério. Não é religioso, não é partidário", afirmou. "Se a pessoa tem qualidade técnica eu não vou pedir ficha de filiação a partido nenhum. Nem ao meu nem a nenhum", disse.
A aliança entre PT e PP foi formalizada em junho, dias após o Ministério das Cidades nomear um aliado de Maluf, Osvaldo Garcia, para a Secretaria de Saneamento Ambiental.
O acordo rendeu mais de um minuto de tempo de TV para Haddad e vem sendo alvo de críticas na propaganda eleitoral de Serra.
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