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Lula fará costura de alianças com PSB e PMDB para Dilma, diz Vanucchi
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Ex-ministro e diretor do Instituto Lula, Paulo Vanucchi disse nesta segunda-feira (21) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não será candidato em 2014.
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Vanucchi afirmou que o petista ficará responsável pela costura das alianças com PMDB e PSB na reeleição da presidente Dilma Rousseff.
No entanto, ele não descartou o eventual lançamento de Lula para disputar a Presidência em 2018.
Petista próximo ao ex-presidente, Vanucchi afirmou que o papel de Lula para a próxima eleição será o de manter o PSB e o PMDB juntos à candidatura de Dilma e, para isso, terá de negociar com o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, para demovê-lo da ideia de lançar-se à Presidência.
"Lula vai jogar toda sua energia para a manutenção e consolidação da aliança entre PT, PSB e PMDB. Não há nenhum desprezo pelo PCdoB como aliado, mas o problema é equacionar a aliança entre os três partidos", declarou o ex-ministro.
Vanucchi participa do evento Caminhos Progressistas para o Desenvolvimento, promovido pelo Instituto Lula em um hotel na capital paulista.
Interlocutor do ex-presidente, o petista afirmou que Lula não parte do pressuposto de que Eduardo Campos será candidato em 2014 .
"Ele [o ex-presidente] está empenhado junto a Eduardo para manter a aliança", afirmou.
O ex-ministro analisou a candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG) como fictícia. "Aécio não é candidato presidencial para valer em 2014. Ele é para 2018. Toda a construção agora é para ele virar figura de proa, disputar para perder e contar com recall em 2018", afirmou.
Vanucchi disse que Lula proibiu seus auxiliares de falarem na possibilidade de uma eventual candidatura ao governo de São Paulo, como sugeriu o marqueteiro João Santana, responsável pelas campanhas presidenciais de Lula e Dilma.
Ao falar sobre 2018, o ex-ministro comentou que o ex-presidente Lula poderá disputar novamente.
"Não vou dizer que ele não será candidato. Não digo que não será em hipótese alguma porque se houver um acirramento das contradições, se houver uma crise nacional e ele despontar como um polo de consenso, para reaglutinar o país, aí ele se dispõe a ser candidato", disse.
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