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07/06/2010 - 15h35

Anastasia estreia no Twitter e destaca avanços sociais em Minas

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DE SÃO PAULO

O atual governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), pré-candidato à reeleição, estreou hoje sua página no Twitter, e já conta com mais de 1.700 seguidores.

Em seus primeiros posts, Anastasia saudou os tuiteiros e mostrou os avanços sociais previstos nas Metas do Milênio da ONU (Organização das Nações Unidas). "Chegamos a 98% da população urbana atendida com água tratada. Esse é um número que orgulha. Isto é um avanço social."

Questionado sobre o a nova ferramenta, o tucano afirmou que hoje a internet é um veículo inovador também no campo da política e dos relacionamentos.

"O twitter tornou-se um instrumento extremamente ágil, extremamente objetivo e demos esse espaço hoje em razão exatamente que as coisas vão se afunilando e a expectativa é que se torne mais uma forma de comunicação até mesmo de comunicação direta com as pessoas, com os cidadãos, recebendo sugestões, recebendo críticas, que é natural, e que faz parte do dia a dia democrático. Participo com muita naturalidade."

Anastasia também comentou o impasse entre os diretórios estaduais do PT e do PMDB de Minas sobre a chapa da base aliada. O PT mineiro insiste em indicar o ex-prefeito Fernando Pimentel como candidato ao governo estadual. Já o PMDB quer o senador Hélio Costa como candidato único da base governista.

"A minha preocupação é do nosso campo, de organizar o nosso lado, fazer as nossas alianças políticas, conversar com as bases dos deputados federais e estaduais, com os prefeitos, vereadores, com as lideranças municipais que estão do nosso lado, é um processo de conversa. Naturalmente, essa definição ocorrerá em algum momento, mas isso não nos cabe tomar partido ou dar qualquer tipo de opinião porque é matéria da oposição aqui em Minas Gerais."

O tucano sinalizou que há espaço no PSDB para o apoio do PMDB no Estado. "Naturalmente, todas as pessoas que queiram nos apoiar ficamos satisfeitos. Isso é uma coisa própria da política, né? Dizem que na política não se pode recusar apoios, nós sempre temos essa questão política, mas ainda não é o momento disso porque os candidatos ainda não estão definidos. Então, isso ainda é um processo."

 

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