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01/09/2010 - 16h01

Lula deve ir 3 vezes a Minas para ajudar Hélio Costa

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PAULO PEIXOTO
DE BELO HORIZONTE

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ir três vezes a Minas até a data da eleição com o propósito de reforçar a candidatura do senador Hélio Costa (PMDB) ao governo de Minas, anunciou nesta quarta-feira a campanha da aliança PMDB/PT.

Os peemedebistas tinham pedido cinco visitas, além de mais gravações para os programas eleitorais no rádio e TV. Mas vão se contentar com as gravações e as três visitas. A data marcada para a primeira é no próximo dia 8. Lula iria a Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, e na capital. Pode participar de um comício ou de um encontro fechado com militantes petistas e peemedebistas.

A participação de Lula terá a função principal de tentar estancar o crescimento do governador Antonio Anastasia (PSDB), candidato à reeleição, conforme indicam todas as pesquisas. Na própria campanha de Costa a previsão é que, às vésperas do pleito, os índices dos dois estarão muito próximos. Entre os tucanos, o clima é de mais otimismo. Preveem vitória de Anastasia no primeiro turno.

No lado do PT, há quem duvide de três visitas. Consideram duas mais plausível. Até agora Lula só esteve em Minas, desde o começo da campanha, uma vez. Participou de um comício em BH.

A terceira visita seria na última semana de campanha, para um comício. A ideia é que Dilma Rousseff, a candidata petista à Presidência, acompanhe o presidente todas as vezes que ele for ao território mineiro, há quase oito anos comandado pelo PSDB do ex-governador Aécio Neves, que disputa cadeira no Senado. Minas é o segundo colégio eleitoral do país (14,5 milhões de votos), depois de São Paulo.

Após a reunião de ontem em Brasília com a coordenação da campanha de Dilma Rousseff, o clima entre os peemedebistas ficou mais sereno. Foi dito a Patrus que, apesar da reação tucana, Costa não será abandonado neste momento.

Participaram da reunião com o ex-ministro petista Patrus Ananias, vice de Costa, os ministros Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência), o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, e o deputado federal Michel Temer, vice de Dilma.

 

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