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Marina minimiza decisão de parte do PV de apoiar Dilma
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GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA
A senadora Marina Silva (PV-AC) minimizou nesta quarta-feira a decisão de parte do PV apoiar a candidata Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. Depois do partido optar pela neutralidade na disputa entre a petista e José Serra (PSDB), Marina disse que "cada integrante do partido tem sua posição individual".
Entre os "verdes" que participaram hoje de ato em apoio a Dilma estavam um dos coordenadores da campanha de Marina à Presidência, Pedro Ivo, seis deputados federais do PV, incluindo Sarney Filho (ex-ministro do Meio Ambiente de FHC) e uma das filhas de Chico Mendes, Ângela, que se sentou ao lado da candidata. A viúva do líder seringueiro, Ilzamar Mendes, madrasta de Ângela, apoia Serra.
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Questionada sobre a declaração de voto de Pedro Ivo, Marina reagiu: "Ele não foi coordenador da minha campanha". Mas evitou se estender nos comentários sobre o apoio de uma ala do PV a Dilma.
A ex-candidata reassumiu nesta quarta-feira os trabalhos do Senado depois do primeiro turno das eleições. Marina disse que, até o final do ano, vai apresentar propostas "relevantes" na área ambiental, assim como combater mudanças no Código Florestal.
"Pretendo reapresentar alguns projetos que considero relevantes até a minha saída e trabalhar pela tramitação de alguns que são importantes na área de meio ambiente, educação, saúde. E evitar que alguns que são retrocesso sejam aprovados, como é o caso da mudança no Código Florestal do relatório do senador Aldo Rebelo [PC do B-SP]."
Sem mandato a partir de 2011, Marina disse que vai continuar sua militância na área ambiental. "Vou continuar o trabalho que sempre fiz. Tive militância institucional e militância na sociedade civil. Vou continuar trabalhando no partido e na sociedade civil. Quanto a planos para o futuro, ainda é cedo, nem terminou o segundo turno."
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