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Serra liga Dilma a Sarney, Dirceu e Collor; petista ataca tucano
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DE SÃO PAULO
O programa do candidato José Serra (PSDB) inicia acusando o governo da adversária, Dilma Rousseff (PT), de "deixar a desejar" em questões como saúde e segurança. "A Dilma não deu conta e teve quase oito anos inteirinhos."
O programa ainda critica Dilma por sua aliança com Fernando Collor e José Sarney e por ser do partido de José Dirceu e Erenice Guerra.
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O programa exibe declarações de Políbio Braga, ex-secretário da Fazenda de Porto Alegre, que substituiu Dilma no cargo, afirmando que assumiu uma secretaria "em completa desordem".
Políbio acusa Dilma de "pura incompetência" e finaliza dizendo que "ela é completamente despreparada". Serra menciona o problema do tráfico de drogas e promete criar clínicas para os dependentes, sem mencionar o trabalho do seu governo em São Paulo para conter o tráfico.
A propaganda do tucano adentra a da adversária para exibir o direito de resposta concedido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Serra já teve direito de resposta concedido na semana passada para uma inserção no programa eleitoral da petista da TV.
"A propaganda da minha adversária tem me ofendido com mentiras e falsidades. Uma delas é que minha campanha poderia ter financiamento irregular", afirma o tucano, dizendo lamentar o tom que a campanha de Dilma assumiu nesse segundo turno.
PT
O programa de Dilma inicia mencionando o documento que Serra assinou quando foi candidato a prefeito de São Paulo, em 2004. No documento, o tucano dizia que não iria renunciar "dois anos depois isso aqui virou lixo", afirma um dos locutores, se referindo à renúncia de Serra para concorrer ao governo de São Paulo.
"Papelão que virou bolinha de papel", ironiza o apresentador em referência ao episódio na semana passada em que Serra foi atingido por pelo menos dois objetos e foi levado para o hospital. Um desses objetos seria uma bolinha de papel.
O resto do programa ressalta os desafios que o próximo presidente terá para sediar a Copa e as Olimpíadas.
"O governo passado tratava o esporte como coisa secundária, agora é tratado como instrumento de inclusão social", acusa a propaganda.
Para a realização das promessas de criação de aeroportos, estádios, obras viárias e a ampliação da infraestrutura do país, Dilma afirma que será necessária a geração de milhares de empregos diretos.
A candidata ainda promete investimento em qualificação profissional para a realização dessas obras.
O ministro dos esportes, Orlando Silva, afirma apoiar a candidata e diz que "ninguém melhor que ela" para administrar esse dois grandes eventos.
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