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Alckmin chama aliados, mas deixa porta aberta para Serra
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DANIELA LIMA
DE SÃO PAULO
O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), escolheu dois de seus aliados históricos e um político ligado a José Serra para coordenar a montagem de seu novo governo.
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Com isso, avaliam tucanos, Alckmin sinaliza que trabalhará com pessoas de sua confiança, mas não fechará as portas ao projeto político de Serra.
O deputado federal Silvio Torres (PSDB-SP) e Jurandir Fernandes, ex-secretário de Transportes Metropolitanos de Alckmin, dividem com o deputado estadual Sidney Beraldo (PSDB-SP) o comando da transição.
Torres e Fernandes são aliados de longa data do governador eleito. Beraldo foi secretário no governo Serra, mas ganhou a confiança de Alckmin durante a campanha eleitoral. Os três são cotados para assumir pastas importantes no governo.
Beraldo coordenou a campanha de Alckmin. Ex-presidente da Assembleia Legislativa e ex-secretário de Serra, tinha como principal função facilitar o trânsito entre a campanha nacional e a estadual. Entrou para o círculo de Alckmin como homem de diálogo com Serra e Alberto Goldman, atual governador.
Para assumir esse posto, Beraldo abriu mão de uma candidatura à Câmara. Depois, em nome da aliança com o PMDB em São Paulo, abdicou da suplência de Aloysio Nunes (PSDB-SP) no Senado.
Com os dois gestos, ele foi bem recebido por Alckmin e, hoje, é considerado um "híbrido" por serristas e por alckmistas.
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