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Ex-embaixador diz não poder falar sobre apuração de desvio
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DE BRASÍLIA
O ex-embaixador do Brasil no Zimbábue Raul de Taunay afirmou à Folha não estar autorizado a se "manifestar sobre uma questão interna tratada de forma correta pelo Itamaraty".
Em e-mail enviado ao jornal, Taunay disse que o Ministério das Relações Exteriores poderá "afiançar sua retidão nos piores momentos de penúrias, carências e hiperinflação zimbabuenses".
A Folha revelou no último dia 5 que o Itamaraty investiga "indícios de desvio" de US$ 300 mil enviados nos últimos anos à Embaixada do Brasil em Harare, capital do Zimbábue, para custear as despesas do posto.
Documentos aos quais a Folha teve acesso mostram irregularidades como recibos ilegíveis, pagamentos indevidos, credores inexistentes e despesas não comprovadas.
Taunay deixou o posto há duas semanas.
O Itamaraty diz que ele deixou o cargo porque cumpriu o prazo de permanência no Zimbábue, mas confirma a investigação em curso.
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