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Declaração do IR de 2010 de Palocci cai na malha fina da Receita
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DE BRASÍLIA
A declaração de Imposto de Renda do ministro Antonio Palocci (Casa Civil) entregue em 2010 (ano base 2009) caiu na malha fina da Receita Federal.
Isso ocorre quando a Receita encontra irregularidade, erro ou os técnicos julgam necessário fazer uma verificação mais detalhada dos dados apresentados pelo contribuinte.
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A declaração de 2011 (ano base 2010) já foi processada. Nos dois anos, o ministro têm imposto a pagar.
Palocci informou, por meio da assessoria, que a retenção da sua declaração de IR do ano passado "decorreu de dados lançados incorretamente e já corrigidos" e que o imposto devido já foi pago.
Apesar da explicação do ministro, o site da Receita informa que "a declaração está na base de dados" da instituição, o que significa que o órgão ainda não concluiu esse procedimento. A Receita disse que não comentaria o assunto por ser sigiloso.
A oposição ingressou hoje na Comissão de Fiscalização da Câmara dos Deputados com pedido de investigação sobre a evolução do patrimônio do ministro. O PPS também vai pedir amanhã que a Procuradoria Geral da República investigue o caso.
As ações têm base revelação da Folha de que o ministro adquiriu por meio de uma empresa, a Projeto, dois imóveis em área nobre de São Paulo: um apartamento de R$ 6,6 milhões e um escritório de R$ 882 mil. Em 2006, quando foi candidato a deputado federal, Palocci declarou à Justiça Eleitoral possuir um total de R$ 375 mil em bens -em números corrigidos.
Nos quatro anos de mandato, quando se destacou na bancada do PT em debates importantes da Câmara, como o da reforma tributária, Palocci recebeu em salários R$ 974 mil, brutos.
O ministro disse que todos os seus bens foram declarados à Receita Federal e informados à Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Ele se nega a informar o rendimento da empresa e seus clientes.
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