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Governador italiano diz ter pedido a Dilma revisão do caso Battisti
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DA ANSA, EM FLORENÇA
O governador da região italiana da Toscana, Enrico Rossi, afirmou que enviou uma carta à presidente Dilma Rousseff pedindo para ela "reconsiderar a decisão de não extraditar" o ex-militante Cesare Battisti.
Rossi se encontrou hoje com estilistas brasileiros na Pitti Immagine Uomo, feira italiana de moda masculina.
"Quisemos falar com eles, antes de tudo, para agradecer à presença [no evento], mas também para dizer nossa opinião sobre Battisti e sobre o terrorismo, e para ressaltar como a não extradição fere o povo italiano e as vítimas", contou Rossi.
Segundo o governador, "devemos mostrar, ao exterior, o que o terrorismo é, na verdade. Acredito que, na França e no Brasil, a história foi contada diferente".
Rossi, no entanto, criticou os protestos contra dois jogadores brasileiros de vôlei de praia que estão em Roma para o Campeonato Mundial e o cancelamento da viagem que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva faria à Itália no fim do mês.
"Amo e respeito Lula, mas, dessa vez, ele errou", comentou o político italiano.
Battisti foi preso no Brasil em 2007 e, dois anos depois, recebeu o status de refugiado político. Na Itália, ele foi condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando era do grupo de esquerda PAC (Proletários Armados pelo Comunismo).
Em seu último dia de mandato, Lula decidiu manter o italiano no Brasil. A determinação foi validada na semana passada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
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