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'Militares sabem mandar e obedecer', diz assessor da Presidência
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FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, minimizou divergências entre os militares com a escolha do nome de Celso Amorim, diplomata de carreira, para assumir a pasta da Defesa.
"Os militares sabem mandar e sabem obedecer, isso é uma coisa muito importante. Eles sabem que a comandante em chefe das Forças Armadas do Brasil se chama Dilma Rousseff, que ela delega grande parte desses poderes ao ministro da Defesa, que foi o ministro Jobim, [...] e delega agora ao ministro Celso Amorim", afirmou Garcia nesta segunda-feira, após cerimônia de posse do novo ministro.
A presidente Dilma Rousseff não fez nenhuma menção à Jobim em seu discurso. O ex-ministro não estava presente na cerimônia.
Segundo Garcia, a ausência se deve por "razões absolutamente técnicas". "Como não há secretário-executivo [no ministério da Defesa], quando ele se retira, se retira. Ele deixa o cargo. E aí há um problema inclusive de natureza de segurança que é que não pode haver vacância no ministério. [...] Não acredito que tenha nenhuma significação política a ausência do ministro", afirmou.
Pessoas próximas a Jobim afirmaram que o ex-ministro está com suspeita de dengue --ele teria contraído a doença em viagem recente à região Norte do país. Ainda nesta segunda-feira, ele teria feito um exame de sangue para confirmar a suspeita.
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