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29/08/2011 - 18h35

Discussão sobre recursos à saúde é inevitável, diz Ideli

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MARIA CLARA CABRAL
DE BRASÍLIA

A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) afirmou nesta segunda-feira (29) que a discussão de criação de uma nova fonte para financiar a saúde é algo "inevitável", que tem que ser feito com os governadores e com o Congresso.

Para a ministra, a pressão pela aprovação da emenda 29, que regulamenta o dinheiro a ser investido na saúde, sem dizer de onde viriam os recursos, seria apenas "para sair na foto e não resolver o problema".

Ideli falou também sobre a PEC 300, que cria um piso salarial para os policiais. Disse que, nesse caso, criaria-se uma situação de gastos praticamente "insustentável" para todos os governadores.

A ministra fez um apelo para que o Legislativo trabalhe em sintonia com o Executivo. "Seria algo controverso. Se a presidente faz um esforço para ampliar a economia do país e, na contramão, o Congresso aumenta gastos. Por isso temos que ter uma sintonia muito próxima", afirmou.

A possibilidade de votar a regulamentação dos jogos de azar para direcionar seus impostos para a saúde não agrada a ministra.

A proposta foi levantada pelo líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP).

Ideli falou sobre a reunião de mais cedo entre a presidente Dilma Rousseff e a coordenação política, quando foi anunciada a elevação da meta do superavit primário (resultado antes do pagamento dos juros) do governo central em R$ 10 bilhões.

"Já estamos vendo uma repercussão muito boa das medidas anunciadas hoje. É tudo que o brasileiro sempre sonhou, gerando emprego, distribuição de renda e ainda mais com o jurinho pequeno", afirmou.

 

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