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Campanha contra divisão do Pará aposta em tecnobrega
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FELIPE LUCHETE
DE SÃO PAULO
A campanha das duas frentes contra a divisão do Pará usa o tecnobrega, ritmo típico do Estado, para se contrapor ao jingle sertanejo criado pelo marqueteiro Duda Mendonça na campanha do "sim".
Com o lema "não e não", a letra é assinada pelo paraense Edilson Moreno, compositor de músicas gravadas pela banda Calypso.
O jingle repete o número 55, que o eleitor paraense deverá apertar nas urnas em dezembro se for contrário à criação de mais dois Estados no atual território: Carajás (atual sul e sudeste) e Tapajós (região oeste).
Para Moreno, o tecnobrega é "a cara do Pará", enquanto o sertanejo adotado pelo baiano Duda Mendonça é "música lá de fora", sem identidade com o Estado.
O plebiscito tem quatro frentes --contra e a favor a cada um dos possíveis novos Estados--, que foram autorizadas pela Justiça Eleitoral a começar a campanha nas ruas na semana passada. Na prática, os grupos do "sim" atuam integrados, assim como as frentes do "não".
A votação será no dia 11 de dezembro. Mesmo se o "sim" ganhar, a divisão do território só ocorrerá se aprovada na Câmara e no Senado.
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