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PMDB perde pastas após Lula e agora cobra espaço
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DE SÃO PAULO
Principal aliado do Palácio do Planalto no Congresso desde 2004, o PMDB perdeu força no ministério de Dilma Rousseff e já pressiona por mais espaço na reforma ministerial do próximo ano, informa reportagem de Silvio Navarro e Vera Magalhães (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Com 20 cadeiras no Senado e 80 deputados, o comando do partido avalia que está mal representado em relação ao peso dos votos transferidos por suas bancadas.
Na sexta-feira (23), em evento em João Pessoa (PB), o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp, disse que a participação do PMDB no governo federal está "subdimensionada, como a própria presidente Dilma reconheceu".
A reforma administrativa, que deve ocorrer ainda neste ano, é o "momento para o PMDB disponibilizar nomes", disse.
Ele ainda afirmou que que o partido tem de "estar preparado" para lançar candidato próprio à Presidência nas eleições de 2014.
"Hoje temos uma aliança sólida com a presidente da República [Dilma Rousseff] e com o PT, com o vice-presidente Michel Temer, que é o nosso líder maior. Mas nós não sabemos o que poderá acontecer até 2014. Então temos que estar preparados para, se possível, lançar uma candidatura própria também à Presidência da República."
Leia mais na edição da Folha deste sábado, que já está nas bancas.
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