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Steinbruch diz que imposto sobre fortunas 'não vai resolver'
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MARIANA SCHREIBER
DE SÃO PAULO
O vice-presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e dono da siderúrgica CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), Benjamin Steinbruch, disse nesta segunda-feira não considerar que o aumento de impostos sobre os mais ricos "seja um modelo que resolva as coisas" no Brasil.
A medida tem sido defendida por alguns ricos nos Estados Unidos e na França, como o americano Warren Buffet.
Maioria no Senado descarta imposto para custear saúde
Segundo ele, a obrigação dos mais ricos é investir, gerar mais oportunidades, emprego e aumentar a renda das famílias.
"Não acho que [aumentar impostos sobre os mais ricos] resolva. Acho que o que resolve é você poder dar chance para as pessoas para elas poderem se formar e se transformar em cidadãos que possam trazer riquezas para outras pessoas. Eu acredito nessa maneira de se fazer as coisas. Não acho que atitudes voluntárias e pontuais resolvam. Quem quiser fazer, que faça. Por que não? Agora, não acho que isso seja o modelo que resolva as coisas", afirmou, durante o 8º Fórum de Economia da FGV.
No Brasil, a taxação sobre grandes fortunas voltou a ser discutida como uma das alternativas para financiar a saúde. Na Câmara, a criação de um novo imposto --a CSS-- para a área foi rejeitada na semana passada.
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