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Serafina

Atriz cearense Livia Guerra segue passos de Gero Camilo

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A atriz Livia Guerra não é dessas que foi "descoberta" por aí. Muito pelo contrário. É ela a responsável por cada um dos "passos de formiguinha" que deu em sua carreira. Se bem que, de formiga, não tem nada. Ela mede 1,79 m de altura. "Você sabe que fez a escolha certa quando percebe que é impossível viver sem fazer aquilo", diz. "E fui metendo a cara em toda oportunidade que surgia."

A cearense de 32 anos estudou teatro e dança em Fortaleza, onde vivia de olho nas andanças do conterrâneo Gero Camilo. "Ele é um dos poucos atores de lá que fizeram EAD, a Escola de Arte Dramática da USP", conta Lívia. "E era muito elogiado pelos professores."

Gustavo Pellizon
Atriz Livia Guerra (foto) está em cartaz no Rio com a peça "As Paparutas", escrita por Lázaro Ramos
Atriz Livia Guerra (foto) está em cartaz no Rio com a peça "As Paparutas", escrita por Lázaro Ramos

Por isso, quando chegou a sua vez, também fez o teste para a EAD. E passou. Foi assim que veio parar em São Paulo, inspirada por Gero Camilo. "Nós nos conhecemos, mas nunca contei que ele tinha sido a minha inspiração", confessa.

Mas mantinha um pé no palco e outro na sapatilha. E, enquanto estudava interpretação, ela se aprimorava em diversas técnicas de dança. Quase optou de vez pelas piruetas antes de ser escolhida para a Companhia do Feijão, grupo de teatro alternativo de São Paulo.

Depois de oito anos vivendo e trabalhando por aqui, o trabalho e a curiosidade a conduziram para o Rio. Um convite da diretora Eliana Fonseca a levou para o elenco da peça "Tempo de Comédia".

PORTAS

"Essa experiência me abriu portas para outro tipo de teatro, fora de uma companhia com pesquisa contínua. Aqui, os atores se reúnem apenas para uma produção", explica. E, já que uma nova porta se abria, aproveitou para empurrar mais uma, a do cinema.

No ano passado, atuou nos longas "Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo", de Hugo Carvana, e "Até que a Sorte nos Separe", de Roberto Santucci. Neste ano, estreou o curta "Outono", de Paulo Camacho. Aí, faltava uma porta. E ela foi bater lá, na da TV. Gravou um episódio do seriado "A Grande Família", da TV Globo, que vai ao ar até o fim do ano.

Atualmente, está em cartaz no Rio com a peça "As Paparutas", escrita por Lázaro Ramos e dirigida por Luiz Antônio Pilar. "O Lázaro é o tipo de autor que deixa direção e elenco livres para contribuir com ideias novas, que façam parte da história de sua vida. É genial estar em um processo onde você pode criar sem limites."

Em Laranjeiras, bairro em que mora na capital carioca, faz feira aos sábados e aproveita as noites livres para beber com os amigos. "Adoro um boteco sujo", diverte-se.

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