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Serafina

Mandela (1918 - 2013): um peso-pesado também dentro do ringue

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Nelson Mandela passará à história como o maior símbolo da paz desde Gandhi, mas sua complexa personalidade estava longe de ser a de um hippie da geração paz e amor. Nos anos 1960, ele fundou um grupo armado que espalhava bombas pela África do Sul (embora com o cuidado de alvejar prédios do governo, não pessoas). Certa vez, disse que "queria a paz, mas não era pacifista". E, durante toda a sua vida, teve uma paixão pelo esporte violento por excelência, o boxe.

Na juventude, nos anos 1940, Mandela chegou à beira do profissionalismo, na categoria peso-pesado. Há uma foto famosa dele, concentrado, com os punhos armados, pronto para atacar. Virou estátua em Johannesburgo.

Confira a retrospectiva da Serafina com os fatos que marcaram o ano

Em 2005, um encontro histórico reuniu dois mitos do século 20, Mandela e um de seus ídolos, Muhammad Ali. Os dois velhinhos brincam de se esmurrar, o estadista sul-africano frágil aos 87 anos, o pugilista americano afetado pelo mal de Parkinson.

O boxe, segundo ele, lhe dava energia para a luta política. Mas Mandela admite que era o que se poderia chamar de um saco de pancada. "Eu não tinha nem força para compensar a falta de velocidade, nem velocidade para compensar a falta de força."

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