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Serafina

Humoristas escolhem seus momentos favoritos dos Trapalhões; assista

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A convite da Serafina, oito humoristas escolheram seus momentos favoritos estrelados pelos Trapalhões, em homenagem a Renato Aragão. Entre eles, estão Jô Soares, Marcelo Tas, Rafinha Bastos, Marcius Melhem e até colegas do ator, como Roberto Guilherme e Dedé Santana. Confira abaixo e assista aos trechos:

"Acho que as marcas registradas do Renato são a naturalidade e a modernidade na maneira de representar. Lembro um quadro ótimo em que ele encenava a teimosia e insistia em chamar um homem de piolho. Ele seria perfeito para alguns papéis de Shakespeare e Molière. Adoraria dirigi-lo em 'O Burguês Fidalgo'"

Jô Soares, entrevistador, escritor e diretor teatral

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"O desconforto de estar com o ídolo se dissolve na presença de Renato Aragão. Nos bastidores da homenagem que fizemos a ele no Risadaria 2012, o cearense é aquele da TV e do cinema: econômico, afetuoso e megaengraçado. No YouTube é fácil revisitar a genialidade do cara. Clique: Didi + meditação"

Marcelo Tas apresenta o "CQC"

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"Na TV, adorava qualquer cena da TrapaSuat e os musicais (ele de Ney Matogrosso, Magal, Bethânia). No cinema, a cena do cachorro Lupa voltando à vida em 'Os Trapalhões nas Minas do Rei Salomão'. São muitos inesquecíveis momentos do Renato. Cresci vendo 'Os Trapalhões'. Era a alegria do meu domingo lá em Nilópolis"

Marcius Melhem, ator e roteirista

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"Apesar de o Didi ser o nosso rei da comédia física, o que mais me divertia nele era a ironia. Eu ria muito quando ele fazia papel de garçom nos Trapalhões e tratava o Mussum (que sempre bebia todas e dava um jeito de não pagar a conta) de vossa senhoria, magistrado, bacharel ou vossa excelência. Inesquecível"

Rafinha Bastos apresenta o "Agora é Tarde"

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"Adoro um quadro no qual o dentista Didi fica anestesiado e arranca um dente do paciente. É uma cena lenta e calma, em que dá pra conferir ainda mais as qualidades do palhaço dele. Como comediante, apren-di muito vendo o Didi. Ele usa e abusa das pausas, das 'gags' físicas, da plasticidade de seus diversos personagens. Meu sonho era ser a irmã caçula trapalhona dos quatro"

Ângela Dip, atriz

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"Gosto muito de um quadro em que jogamos com os Globetrotters [time performático de basquete]. Eu era o juiz e o Aragão puxou minha bermuda, e a cueca acabou indo parar no pé. Era tudo natural, feito na hora. Os Trapalhões eram igual a time de futebol, tem que ter entrosamento. Deu tão certo porque todo mundo jogava em função do coletivo"

Roberto Guilherme, ator que interpretava o sargento Pincel

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"Um dos nossos quadros mais marcantes era um em que interpretávamos uma orquestra. Só que, em vez de tocar instrumentos, nós tocávamos partes do corpo. Misturamos nossa atuação com gravações da plateia do Oscar. Então, parecia que o Paul Newman aplaudia a gente. Acho que representa bem a criatividade e o improviso inteligente do grupo"

Dedé Santana, trapalhão e parceiro de Renato há 50 anos

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"Assim como Roberto Carlos e Pelé, Renato Aragão atingiu o status de majestade. Seu humor uniu o país assim como o futebol do Pelé e a música de Roberto Carlos e, assim como acontece com esses dois, sua arte se tornou maior que sua figura pública controversa. Até hoje, quando vejo o Renato na tela da tevê, transborda uma ternura profunda e incontrolável, que talvez seja gratidão"

Gregorio Duvivier é integrante do Porta dos Fundos e colunista da Folha

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