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11/04/2013 - 02h40

Falta de sinalização e de mapa dificulta caminhadas

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NA SERRA DO CIPÓ

A visita ao parque nacional da serra do Cipó requer cuidados especiais, mesmo por parte dos turistas acostumados a trilhas.

Na visita da reportagem ao parque, não havia mapas impressos. A saída foi anotar em um papel as direções das trilhas fornecidas (de maneira confusa) por um funcionário.

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As sinalizações nas trilhas são bem poucas. Em alguns trajetos, como o que leva à cachoeira da Taioba, é recomendável ter o acompanhamento de um guia.

"Não temos [indicações] por falta de recursos financeiros", disse Celso Lago Eaiva, analista ambiental que trabalha há nove anos no parque.

"Na medida do possível, o parque colocará mais placas", completou o funcionário do parque.

Cheia dos rios
As chuvas são mais escassas no parque no período que começa neste mês e vai até outubro, mas evidentemente podem ocorrer.

Um termo de responsabilidade, que deve ser assinado pelos visitantes antes de entrar, avisa, entre outras coisas, que o nível dos rios pode subir repentinamente.

"Mesmo quando não chove no ponto onde estamos, chuvas que caem mais acima podem provocar cheias", alerta o documento.

Se algum acidente ocorrer, o parque não se responsabiliza. O termo ainda informa que resgates podem ser impossíveis em áreas onde o acesso é mais difícil.

É recomendável, portanto, que o visitante tenha cuidado e bom-senso para não sair das trilhas nem se esforçar mais do que o corpo suporta.

 

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