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Em três dias de guerra na Jordânia, mais de 5.000 pessoas, a maioria civis, morreram, segundo informou o jornal oficial egípcio Al-Ahram.
As forças militares fiéis ao rei Hussein, da Jordânia, e os guerrilheiros palestinos lutam em várias cidades. O presidente do Egito, Gamal Abdel Nasser, pediu o cessar-fogo temporário para iniciar uma negociação, porém os guerrilheiros rejeitaram a sua mediação.
Com a recusa, o comandante do Exército jordaniano, Habis Majali, deu um ultimato para que os palestinos se rendessem sob ameaça de fuzilamento sumário.
O ultimato expirou, e os combates continuam.
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