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Jornalista, autor de cinco volumes sobre a história do regime militar, entre eles "A Ditadura Encurralada".

Morte de Moïse joga luz sobre o ambiente em torno de quiosques no Rio

Segundo concessionária, ponto era administrado irregularmente por um PM

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O assassinato do congolês Moïse Kabagambe jogou luz sobre o tipo de ambiente que se formou em torno de alguns quiosques das praias do Rio.

O jovem congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, 24, morto na Barra da Tijuca - Facebook/Reprodução

A polícia demorou a entrar no caso, dois agentes agiram de forma intimidadora ao lidar com a família do morto e um dos acusados de ter espancado Moïse revelou que o dono do quiosque onde ele trabalhava era um policial militar.

No dia seguinte, a concessionária dos quiosques informou que o ponto é administrado irregularmente por um cabo da PM.

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