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Jornalista, autor de cinco volumes sobre a história do regime militar, entre eles "A Ditadura Encurralada".

Haddad mostra em declarações uma audaciosa vaidade

Entrevista do ministro da Fazendo custou-lhe novas pedradas vindas do PT

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A entrevista do ministro Fernando Haddad ao repórter Alvaro Gribel custou-lhe novas pedradas vindas do PT, sobretudo por ter tratado da sucessão presidencial.

Ele foi sincero, mas mostrou uma ponta de ressentimento, associada a uma audaciosa vaidade.

Primeiro, ele expôs o justo ressentimento:

"Nos cards de Natal, o que aparece é assim: ‘A inflação caiu, o emprego subiu. Viva Lula!’ O meu nome não aparece."

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante entrevista coletiva em Brasília - Adriano Machado - 28.dez.23/Reuters

Depois, vangloriou-se:

"Eu fui criticado no MEC, mas virei o melhor ministro da Educação da história do país, depois que deixei o MEC. Melhor prefeito da história de São Paulo, depois que deixei a prefeitura. Tomara que aconteça a mesma coisa agora."

Tomara que não aconteça, porque, noves fora ele mesmo, são poucos os que acham que foi um bom ministro da Educação. Quanto ao seu desempenho na Prefeitura de São Paulo, disputou a reeleição em 2016 e viu-se dispensado no primeiro turno.

Eremildo, o idiota

Eremildo é um idiota e desconfia que o governo está agindo em relação ao carros elétricos com a mesma teimosia que, no século passado, fechou o mercado nacional de computadores.

Elevaram-se as alíquotas de importação para carros elétricos e jogaram-se R$ 19 bilhões num programa de incentivo ao setor automotivo.

As montadoras são ajudadas pela Viúva há 70 anos. Quando ela apadrinhou essa indústria, a China produzia bicicletas. Na semana passada a BYD chinesa superou a Tesla na produção de carros elétricos.

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