Médico, vencedor dos prêmios Esso (Informação Científica) e J. Reis de Divulgação Científica (CNPq).
A vida de quem tem síndrome de Down
Avanços na medicina aumentaram qualidade e expectativa de vida
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No próximo sábado (23), será realizado em São Paulo o 9º Simpósio Internacional da Síndrome de Down.
O evento acontece na mesma semana do Dia Internacional da Síndrome de Down, data de conscientização que ocorre em 21/3 (uma referência à presença de três cromossomos 21, em vez de dois).
O tema central do simpósio, “Superando a vulnerabilidade, entendendo a evolução do cérebro humano”, vai debater a adequada atenção aos portadores da síndrome nas áreas da nutrição, educação e saúde.
O clube A Hebraica patrocina o evento, que terá a renda revertida para o Grupo Chaverin (www.chaverin.org.br), que atua no processo de inclusão social e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
A síndrome de Down foi identificada em 1860 pelo médico inglês John Langdon Down. Mas foi somente em 1958 que o francês Jerome Lejeune conseguiu descobrir que a causa da afecção era genética.
O problema provoca não somente o atraso intelectual como também doença cardíaca congênita, entre outros problemas.
Os avanços da medicina e da cirurgia cardíaca nos últimos 50 anos permitiram maior sobrevida a esses pacientes, além de uma melhor qualidade de vida.
Atualmente os portadores da síndrome têm alcançado sobrevida ao redor dos 60 anos.
Mais informações sobre o simpósio e inscrições podem ser encontradas no site.
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