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Médico, vencedor dos prêmios Esso (Informação Científica) e J. Reis de Divulgação Científica (CNPq).

Os perigosos dias quentes

Idosos devem tomar cuidado com insolação e desidratação, e tomar água água a cada duas horas

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Nos dias de muito calor do nosso verão, que termina no dia 20 de março, podem surgir sérios problemas aos doentes crônicos fragilizados por eventual incapacidade fisiológica regulatória.

Os recentes dias de temperatura local elevada acionaram igualmente um sinal de alerta para idosos e crianças, mas felizmente teremos o fim de semana com temperatura local amena, pelo menos em SP.

Anualmente a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde, órgão da Organização Mundial da Saúde para as Américas), lembra a necessidade de vigilância epidemiológica nas grandes cidades, para adaptar os serviços de saúde às possíveis necessidades de atendimento médico, relacionadas ao calor, pelas populações locais.

Idosos visitam a praia - Edilson Dantas/Folhapress

A Opas alerta que, apesar de as ondas de calor não serem tão destrutivas quanto outros riscos naturais, como enchentes e furacões, podem causar mortalidade se não detectada imediatamente.

Nos dias de intenso calor, enquanto a pandemia da Covid-19 ocupar quase que exclusivamente a atenção médica e os leitos hospitalares, poderá aumentar o número de idosos necessitando de cuidados intensivos por desidratação ou insolação.

Para diminuir os efeitos do calor excessivo, os especialistas recomendam: não se expor ao sol nas horas mais quentes; nunca deixar crianças ou idosos sem vigilância em veículos estacionados; manter a casa fresca usando ar-condicionado ou ventiladores nas horas mais quentes; banhos frios; e, principalmente para idosos, água a cada duas horas, mesmo quando eles não apresentam queixa de sede, para prevenção da desidratação.

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