Siga a folha

Médico, vencedor dos prêmios Esso (Informação Científica) e J. Reis de Divulgação Científica (CNPq).

Pancadões e Covid-19

Organizadores de bailes funk deveriam ser mobilizados para promover a vacina

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Pesquisa publicada no Journal of Adolescent Health concluiu que um em cada quatro jovens não vacinados nos Estados Unidos provavelmente não iria procurar receber o imunizante.

Os autores destacam fazer parte deste grupo pessoas entre 18 e 25 anos que podem passar a transmitir o coronavírus e colocar em risco adultos ainda não vacinados, além de facilitar o aumento das mutações da Covid-19.

Como os especialistas afirmam, a vacinação ajuda a limitar o desenvolvimento de mutações virulentas e as taxas de disseminação da infecção entre os vulneráveis ainda não vacinados.

Em nosso meio, os pancadões da periferia mostram que há uma patente indiferença dos jovens ao perigo da disseminação mundial da Covid-19.

Os organizadores desses conhecidos bailes funk da periferia deveriam ser mobilizados pelas autoridades sanitárias para promover a vacinação em todos os jovens e nos poucos brasileiros ainda reticentes em receber a vacina.

O CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) mostra que poucos jovens morrem da Covid-19, mas ela é responsável por mais de 20% de todos os casos de coronavírus do país.

Jovens que não tomaram a vacina podem sobreviver à doença, porém, se contaminados, podem ficar vulneráveis a complicações de longo prazo, também denominadas de Covid longo —entre elas estão a dificuldade respiratória, a perda de olfato e as alterações neurológicas.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas