Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Declarações de diretor que apoia Bolsonaro alarmaram o setor cultural
Roberto Alvim sugeriu banco de dados de artistas conservadores para criar uma 'máquina de guerra cultural'
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
As declarações do diretor de teatro Roberto Alvim sobre lançar um banco de dados de artistas conservadores para “criar uma máquina de guerra cultural” no país alarmaram o setor. Apoiador de Bolsonaro, ele será o novo diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte.
MEGAFONE 2
“Isso é perseguição política e religiosa. É a construção de um pensamento único que vai na contramão da democracia”, diz Rudifran Pompeu, presidente da Cooperativa Paulista de Teatro.
MEGAFONE 3
“Antes de entrar no governo ele já está cometendo discriminação, incitação ao ódio e propondo projetos sectários e segregadores”, diz Gabriel Paiva, presidente da APTI (Associação de Produtores Teatrais Independentes).
MAL-ENTENDIDO
Alvim voltou às redes para esclarecer que não se referiu “a orientações ideológicas, muito menos partidárias”. “O que estou propondo é um renascimento da arte e da cultura nacionais a partir da redescoberta dos clássicos. Fazer do palco palanque ideológico é justamente o avesso desta proposta.”
Leia a coluna completa aqui.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters