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Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

Organizações pedem que ONU e OEA acompanhem caso de brigadistas de Alter do Chão

Documento argumenta que houve abuso da ação fiscalizatória

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Cinco organizações brasileiras enviam nesta quarta (11) apelo urgente à Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos, Michelle Bachelet, e a relatorias da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA (Organização dos Estados Americanos) solicitando medidas de repúdio à ação policial em Alter do Chão (PA).

Brigadistas de Alter do Chão (PA) que haviam sido presos no dia 26 de novembro são soltos - 28.nov.2019/Divulgação

O apelo pede aos órgãos que manifestem-se publicamente sobre os casos dos brigadistas presos e do mandado de busca e apreensão na sede da ONG Saúde e Alegria. É sugerido ainda que mantenham-se a par do desdobramento das investigações e do processo criminal.

"Diante da ausência de provas ou mesmo indícios que ligue referidas entidades aos incêndios, fica evidente que a investigação configura uma tentativa de criminalização de pessoas e organizações que notadamente atuam na preservação do meio ambiente na Amazônia brasileira", afirma o apelo.

Incêndio em Alter do Chão (PA) - Eugênio Scannavino/Arquivo Pessoal

Assinado por Artigo 19, Justiça Global, Terra de Direitos, Conectas e Cejil, o documento argumenta que os casos apresentam violação à presunção de inocência e ao direito de defesa, além de abuso da ação fiscalizatória.

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress/

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress/

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress/

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress/

Encontro das águas do rio Amazonas (marrom) e o rio Tapajós (azul), com a cidade de Santarém ao fundo. Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress/

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress/

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Produtor local de mel, em fazenda próxima à praia de Alter do Chão, localizada no município de Santarém. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Farinha de mandioca produzida por moradores da região de Alter do Chão. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Mercado Municipal de Santarém, no Pará. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Mercado Municipal de Santarém, no Pará. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Artesanato em Alter do Chão. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Guia local descansa em rede dentro de oca em aldeia indígena que fica próxima ao vilarejo de Alter do Chão. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Produtor local de açaí demonstra como colhe a fruta. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará. /Adriano Vizoni - 5.dez.18/Folhapress

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