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Justiça nega pedido para que funcionária seja recontratada após denunciar preconceito racial

Nataly Ventura, que é negra, alega ter sido hostilizada por colegas do hipermercado Atacadão

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A Justiça do trabalho negou pedido de liminar para que uma funcionária do hipermercado Atacadão que diz ter sido vítima de racismo no trabalho fosse readmitida. A empresa alega que a dispensou porque o período de experiência chegou ao fim e ela foi avaliada negativamente por suas superioras.

Interior do hipermercado Atacadão, na zona sul de São Paulo - Guilherme Lara Campos - 19.fev.2009/Folha Imagem

TRABALHO

A auxiliar de cozinha Nataly Ventura foi demitida após denunciar preconceito racial no seu trabalho. Ela, que é negra, alega ter sido hostilizada por colegas do mercado —um deles escreveu “só para branco usar” em um avental voltado ao serviço.

NOTA

A decisão judicial, porém, afirma que é preciso ver se a avaliação foi “motivada por discriminação ativa ou pela vontade de puni-la por reclamar dos atos discriminatórios”. A ação é movida pelo Ministério Público do Trabalho do Rio, que também solicita indenização de R$ 50 milhões.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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