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DPU atuará em defesa do Magalu depois de cobrar R$ 10 mi por programa de trainee

A pedidos de entidades do movimento negro, ação coloca órgão em situação inédita

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A ação movida por um defensor público federal contra o programa de trainee para negros do Magazine Luiza colocou a Defensoria Pública da União (DPU) em uma situação inédita: o órgão não apenas acusará a empresa, como fará a sua defesa, atendendo a pedidos de entidades do movimento negro.

MÃOS DADAS

Na quinta (8), foi protocolada na 15ª Vara do Trabalho de Brasília uma petição em que a ONG Educafro e o Movimento Negro Unificado (MNU) solicitam ingresso na ação como amicus curiae (amigo da corte) junto à DPU, em defesa do Magalu.

COTAS

“É justamente no plano econômico que a desigualdade entre os diversos povos que compuseram a estrutura étnica brasileira mostra-se mais latente e, justamente neste prisma, se faz necessária a aplicação da ação afirmativa”, destaca o ofício.

NOVIDADE

Situações em que a DPU ou até mesmo defensorias públicas estaduais tenham atuações colidentes são comuns em casos individuais —como divórcios, disputas de guarda e causas previdenciárias. Segundo servidores da DPU, no entanto, ações coletivas como esta não ocorrem há, pelo menos, uma década.

Luiza Helena Trajano, presidente do conselho do Magazine Luiza - Eduardo Anizelli - 10.mai.2018/Folhapress

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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