Siga a folha

Fim do auxílio emergencial pode levar economia paulista a instabilidade, alerta Meirelles

Atualmente, pessoas estão desempregadas, mas com renda, o que turbina o consumo e ajuda a economia a girar

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O secretário da Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles, alertou a equipe do governo de João Doria (PSDB-SP) que os números de recuperação da economia no estado, que voltaram aos níveis pré-pandemia, ainda estão sujeitos a chuvas, trovoadas e muita instabilidade.

Henrique Meirelles, secretário da Fazenda do governo de SP - Avener Prado - 19.dez.2018/Folhapress

FURACÃO

Ele mostrou que, graças ao auxílio emergencial pago pelo governo federal, as pessoas estão desempregadas, mas com renda, o que turbina o consumo e ajuda a economia a girar.

FURACÃO 2

Com o fim do auxílio, sobrarão apenas os desempregados —sem mais dinheiro para gastar.

VEM LOGO

É neste contexto que a eficácia de uma vacina contra o novo coronavírus se tornaria essencial, segundo debate interno no governo. Só ela permitiria o controle da epidemia de Covid-19, e então uma retomada mais consistente da economia.

ABISMO

Uma reportagem da Folha mostrou, na sexta, que o fim do auxílio emergencial, em dezembro, fará o número de pessoas consideradas pobres no Brasil saltar de 50,1 milhões para 66,2 milhões.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas