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Ataques de Trump reacendem discussão sobre como esvaziar discurso contra votação eletrônica no Brasil

Bandeira foi erguida por Jair Bolsonaro em 2018, embora tenha saído vitorioso do pleito

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Os ataques de Donald Trump às eleições presidenciais dos EUA fizeram renascer entre autoridades a discussão sobre formas de esvaziar o discurso de que, no Brasil, a votação eletrônica não é segura.

Donald Trump discursa na Casa Branca - Brendan Smialowski/AFP

ESCUDO

A bandeira foi erguida por Jair Bolsonaro em 2018, embora até hoje jamais tenha havido qualquer evidência de que o sistema não é seguro.

Os questionamentos acabaram esvaziados já que o próprio Bolsonaro saiu vitorioso do pleito.

PAPEL

A proposta de voto impresso por amostragem, em que parte das urnas eletrônicas teria uma impressora, seria uma das soluções.

PAPEL 2

A adoção da ideia foi interditada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em setembro, em julgamento que considerou a medida inconstitucional.

DAS CINZAS

Ela poderia renascer, no entanto, por meio de emenda constitucional aprovada no Congresso —iniciativa considerada complicada, neste momento, por implicar em gastos de até R$ 2,5 bilhões.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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