Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Ataques de Trump reacendem discussão sobre como esvaziar discurso contra votação eletrônica no Brasil
Bandeira foi erguida por Jair Bolsonaro em 2018, embora tenha saído vitorioso do pleito
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Os ataques de Donald Trump às eleições presidenciais dos EUA fizeram renascer entre autoridades a discussão sobre formas de esvaziar o discurso de que, no Brasil, a votação eletrônica não é segura.
ESCUDO
A bandeira foi erguida por Jair Bolsonaro em 2018, embora até hoje jamais tenha havido qualquer evidência de que o sistema não é seguro.
PÓ
Os questionamentos acabaram esvaziados já que o próprio Bolsonaro saiu vitorioso do pleito.
PAPEL
A proposta de voto impresso por amostragem, em que parte das urnas eletrônicas teria uma impressora, seria uma das soluções.
PAPEL 2
A adoção da ideia foi interditada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em setembro, em julgamento que considerou a medida inconstitucional.
DAS CINZAS
Ela poderia renascer, no entanto, por meio de emenda constitucional aprovada no Congresso —iniciativa considerada complicada, neste momento, por implicar em gastos de até R$ 2,5 bilhões.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters