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Advogado considerado homem-bomba da Lava Jato do Rio pede ajuda à OAB

Nythalmar Filho é investigado por supostamente cooptar clientes sob argumento de ter acesso a procuradores e ao juiz Marcelo Bretas

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O advogado Nythalmar Filho, investigado por supostamente tentar cooptar clientes para defendê-los na Lava Jato do Rio de Janeiro sob o argumento de que teria acesso livre a procuradores e ao juiz Marcelo Bretas, acionou a OAB para que seu caso permaneça no STJ (Superior Tribunal de Justiça).

ENDEREÇO  

Ele estava sendo investigado no Rio —mas o presidente do STJ, Humberto Martins, determinou que o inquérito fosse enviado à Corte. A razão: a investigação envolve procuradores da República, que têm foro privilegiado.

PÓLVORA  

Nythalmar tem sido visto pela advocacia como uma espécie de homem-bomba, detentor de informações preciosas sobre procedimentos da Lava Jato do Rio. Ele já buscou gabinetes de Brasília, inclusive da PGR (Procuradoria-Geral da República), para contar a sua história.

SELEÇÃO 

Na petição à OAB, o advogado reclamou de as investigações terem, até agora, “se restringido tão somente a esse causídico”. Ele afirma que a seletividade “presume a culpabilidade deste requerente e a inocência das citadas autoridades [procuradores e o juiz Bretas]”, o que “não atende aos anseios sociais de transparência e publicidade”. A restrição, segue, “apenas fomenta mais dúvidas acerca da atuação das ditas autoridades”.

ASSINATURA  

Jovem, Nythalmar, que tem 30 anos, começou a chamar a atenção pelos clientes que conquistava para defender na Lava Jato, e que antes eram atendidos por bancas renomadas. Ele sempre negou as acusações e disse se guiar pela ética e boas práticas da profissão.

O advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho - Reprodução

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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