Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O voto que o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Kássio Nunes dará na suspeição de Sergio Moro, decisivo para o veredicto sobre o tema, é aguardado com ansiedade não apenas pela defesa de Lula, que entrou com a ação —mas também por ministros do governo de Jair Bolsonaro e por políticos de sua base.
PALAVRA
A absolvição de Moro pode abrir a possibilidade de Lula ser novamente impedido, pela via judicial, de concorrer à Presidência em 2022 —o que, acreditam, beneficiaria Jair Bolsonaro.
BUMERANGUE
Por outro lado, o posicionamento de Kássio poderia atingir em cheio, no futuro, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) em julgamentos no STF.
BUMERANGUE 2
A absolvição de Moro agora seria uma derrota para ministros garantistas —e não apenas para os da 2ª Turma, que o julgará.
VOTO VENCIDO
O impacto poderia ser tão violento que dificultaria tanto magistrados como defensores que militam pelo garantismo de seguirem na defesa enfática de suas teses —conformando-se, portanto, com a jurisprudência lavajatista que prevaleceria no tribunal.
CRISTAL
Bolsonaro tem dito a interlocutores que não se envolverá na discussão. Na terça (16), porém, ele declarou a um fã que o ex-presidente “não vai ficar elegível, não” em 2022.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters