Siga a folha

Atacadas por Bolsonaro e Braga Netto, urnas eletrônicas foram desenvolvidas por militares

Em 25 anos, jamais foi comprovada qualquer irregularidade na votação eletrônica.

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

As urnas eletrônicas atacadas pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo general Braga Netto, atual ministro da Defesa, foram desenvolvidas pelos próprios militares na década de 1990.

ASSINATURA  

A história já foi narrada pelo ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Carlos Velloso e está registrada nos arquivos da corte. Segundo ele, um grupo técnico foi formado na década de 1990 para desenvolver a urna. Ele era integrado por três engenheiros do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), um do Exército, um da Aeronáutica, um da Marinha e um do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD).

COISA NOSSA 

“A comissão técnica começou do zero, foi trabalhando e construindo e fez o protótipo da urna. Quando a comissão trabalhava, fui visitado por representantes de empresas estrangeiras oferecendo urnas para nós. Eu dizia: não, vamos fazer uma urna tupiniquim, simples e barata. E assim conseguimos”, relembrou Velloso.

COISA DELE 

Em 25 anos, jamais foi comprovada qualquer irregularidade na votação eletrônica.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas