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Roberto Jefferson está na mira da CPI por elo com instituto suspeito de financiar fake news

Instituto Força Brasil também é investigado por participar das negociações para a venda da Covaxin

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O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), preso na sexta (13) por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), está na mira da CPI da Covid também pelo elo que tem com o Instituto Força Brasil.

BRAÇO POLÍTICO

A organização é investigada por participar das negociações da empresa Davati com o Ministério da Saúde para a venda da Covaxin, que envolveu pedido de propina.

BRAÇO 2

Em outra ponta, o instituto é investigado sob a suspeita de financiar sites bolsonaristas que divulgam fake news sobre a epidemia da Covid-19. As páginas promovem ainda ataques à própria CPI.

BRAÇO 3

Em um relatório interno da comissão, Jefferson é apontado como o suporte político do grupo. Presidente do PTB e apoiador de Jair Bolsonaro, ele deu ao vice-presidente do IFB, Otávio Fakhoury, a presidência da legenda em São Paulo.

ANÚNCIO

“O PTB virou a nova casa de bolsonaristas. Idealizada por Roberto Jefferson, a guinada conservadora foi consagrada com a chegada do empresário Otávio Fakhoury ao diretório paulista da sigla. Ele entra para o PTB com a missão de limpar o partido e deixá-lo pronto para a chegada de nomes ligados ao presidente Jair Bolsonaro”, anunciou o programa da rádio Jovem Pan que transmite semanalmente a live do presidente.

FAMOSOS NAS REDES

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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