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Itamaraty diz que servidores que atuam na crise da Ucrânia não vão receber por horas extras

Pasta destacou 28 pessoas no Brasil e na Europa para auxiliar brasileiros em meio ao conflito

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O Ministério das Relações Exteriores afirma que, apesar das condições precárias de trabalho impostas pela guerra entre Rússia e Ucrânia, os servidores envolvidos na empreitada não devem ser remunerados por horas extras feitas.

A pasta destacou 28 pessoas para lidar com o conflito. Além dos oito servidores que foram enviados a Varsóvia, na Polônia, e para a cidade ucraniana de Lviv, outros 20 atuam em solo nacional para auxiliar os brasileiros que se encontram na zona de guerra.

Moradores de Lviv se dirigem para estação de trem para tentar deixar a Ucrânia - André Liohn

Todos eles integram o Grupo de Trabalho (GT) Brasileiros na Ucrânia. Segundo a pasta, não há necessidade de contratação de pessoal adicional.

"Os atuais integrantes não farão jus a pagamento por horas extras, dado tratar-se de relevante interesse de serviço", afirma o Itamaraty, em nota, à coluna.

"Mesmo confrontada com as precárias condições de trabalho geradas pela crise, a equipe do Itamaraty segue totalmente empenhada em atender a tais demandas de modo ágil e eficaz", diz ainda.

O Ministério da Defesa afirmou nesta quinta-feira (3) que uma aeronave KC-390 Millennium deve decolar na próxima segunda-feira (7) para trazer ao país brasileiros que fugiram da Ucrânia.

O avião terá como destino final Varsóvia, na Polônia, para onde se dirigiu uma parte expressiva dos brasileiros que deixaram o território ucraniano.

De acordo com a pasta, o embarque dos brasileiros ocorrerá "conforme definições do Ministério das Relações Exteriores". O ministério também comunicou que, no trajeto de ida à Polônia, a aeronave transportará 11,5 toneladas de material de ajuda humanitária.

com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH

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