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Campanha de Bolsonaro teme alta abstenção nas eleições de outubro

Entorno do presidente se preocupa com desmobilização de parte do eleitorado do político

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A campanha de Jair Bolsonaro (PL) passou a temer um alto índice de abstenção nas eleições de outubro. Há um temor de que, imaginando que o presidente tem poucas chances de vencer, seu eleitorado, em parte, se desmobilize.

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Em uma eleição apertada, no primeiro ou no segundo turno, um pequeno percentual de faltosos no pleito poderia favorecer uma vitória do ex-presidente Lula (PT).

Bolsonaro durante evento em Brasília - Gabriela Biló -27.jun.2022/Folhapress

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A alta abstenção verificada nas eleições presidenciais na Colômbia acendeu o alerta na campanha bolsonarista, e já existe um debate sobre a possibilidade de a propaganda eleitoral reforçar a necessidade de as pessoas comparecerem às seções eleitorais para registrar seus votos.

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Na Colômbia, o voto não é obrigatório e cerca de 45% dos cidadãos habilitados a votar não compareceram às urnas. A cifra configura o menor número de abstenção em duas décadas na Colômbia. Ainda assim, é considerada muito alta. Gustavo Petro foi eleito presidente com 50,44% dos votos dos que compareceram às urnas.

RECORDE

Em 2018, quando Bolsonaro foi eleito presidente, quase 30 milhões de eleitores não compareceram às urnas, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O nível de abstenção, de 20,3%, foi o mais alto desde as eleições de 1998, quando 21,5% do eleitorado não votou.


ESTANTE

O presidente da Fundação Padre Anchieta, José Roberto Maluf, compareceu ao lançamento do livro "CQS/FV Advogados e os 25 Anos de Entretenimento no Brasil", na noite de quinta-feira (30), em São Paulo. O advogado Fabio Cesnik, sócio do escritório CQS/FV, recebeu convidados em um coquetel no Museu da Casa Brasileira. A vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP, Priscila Beltrame, passou por lá.

com BIANKA VIEIRA (interina), KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH

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