Mônica Bergamo

Mônica Bergamo é jornalista e colunista.

Livros

Entrega do Prêmio Jabuti ocorrerá no Theatro Municipal de SP

Cerimônia ocorrerá no dia 5 de dezembro, e finalistas serão anunciados em novembro

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A cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti ocorrerá no Theatro Municipal de São Paulo, na região central da capital paulista, no dia 5 de dezembro, a partir das 20h.

Na ocasião, serão anunciados os vencedores das 21 categorias do prêmio. O evento é restrito a convidados, mas será transmitido pelo YouTube da Câmara Brasileira do Livro. A lista dos finalistas será divulgada um mês antes, em novembro.

Entre as novidades da edição deste ano estão a nova categoria de escritor estreante e uma viajem para a próxima feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, para o vencedor de Livro do Ano.

Foi no Theatro Municipal onde tudo começou, com a Semana de Arte Moderna de 1922; agora, o espaço promove uma longa programação sobre o centenário do evento. Folhapress/Eduardo Knapp

A Biblioteca Mário de Andrade foi uma das concretizações da política cultural que o autor de 'Macunaíma' pensou para a cidade e se tornou também um coração dos modernistas no país. Folhapress/Zanone Fraissat

A memória de um dos organizadores da Semana de 1922 está em parte preservada na Casa Guilherme de A, lmeidaonde o intelectual viveu entre os anos 1946 e 1969; além de um acervo com documentos, biblioteca e obras de Di Cavalcanti, Lasar Segall, Tarsila do Amaral e de Anitta Malfatti, a casa também preserva a mansarda em que somente o dono da casa podia subir. André Hoff/Divulgação/

A Casa Modernista de Gregori Warchavchik, de 1927, é um marco do começo da arquitetura moderna no Brasil; Mina Klabin Warchavchik, paisagista e esposa do arquiteto, também fez um uso pioneiro de espécies tropicais no jardim. Divulgação/Coleção Gregori Warchavchik

A galeria Gomide & Co, em São Paulo, que ocupa casa da Vila Modernista projetada por Flávio de Carvalho nos anos 1930. Cortesia Bergamin & Gomide/Ding Musa

Fachada Sé Galeria, que também ocupa casa de Flávio de Carvalho nos Jardins. Divulgação/Guilherme Sorbello

Ainda nos anos 1930, o Edifício Esther, prédio de Álvaro Vital Brazil e Adhemar Marinho, se torna um marco por ser um dos primeiros arranha-céus da capital; segundo o arquiteto Alexandre Benoit, o edifício de uso misto e térreo público também já carrega um discurso de buscar uma relação com a própria cidade, algo que marcaria outros prédios símbolos da cidade nas décadas seguintes . Leonardo Finotti/

Junto com as primeiras torres modernas da cidade, as galerias também definem o período entre os anos 1940 1970, marcado por uma intensa modernização da cidade; uma das mais emblemáticas dela é a Galeria do Rock, construída nos anos 1960, que conecta duas ruas e foi pensada por Ermanno Siffredi e Maria Bardelli . Folhapress/Coletivo Amapoa

Quase como uma continuação do que foi proposto no Edifício Esther, esse edifício emblemático do centro de São Paulo, feito por Oscar Niemeyer, também cria um térreo orgânico, que acompanha a topografia do terreno e que é uma grande galeria. Folhapress/Eduardo Knapp

'Ele é um exemplo muito interessante da forma como o modernismo tenta fazer essa cidade vertical, mas aberta e diversa também. Há lojas e unidades habitacionais de vários tamanhos', lembra o arquiteto Alexandre Benoit. Folhapress/Eduardo Knapp

A Garagem de Barcos é uma obra menos conhecida do arquiteto Vilanova Artigas, grande nome da escola paulista de arquitetura. Folhapress/Apu Gomes

O que o Teatro Oficina propõe é justamente ser uma continuação da rua, ou uma grande pista que parece ser invadida pela cidade; o edifício dos anos 1980, de Lina Bo Bardi e Edson Elito, bebe da crise do fim da ditadura militar e também da construção do Minhocão, que marca a paisagem urbana . Folhapress/Bruno Santos

CASA ABERTA

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, ao lado dos curadores da Bienal Grada Kilomba, Hélio Menezes e Diane Lima. Folhapress/Mônica Bento

A secretária estadual de Cultura de São Paulo, Marília Marton. Folhapress/Mônica Bento

A atriz e diretora Bárbara Paz. Folhapress/Mônica Bento

A secretária de Relações Internacionais da cidade de São Paulo, Marta Suplicy. Folhapress/Mônica Bento

O presidente da diretoria da Fundação Bienal, José Olympio da Veiga Pereira. Folhapress/Mônica Bento

A colecionadora Andrea Veiga Pereira, o presidente da diretoria da Fundação Bienal, José Olympio da Veiga Pereira, e a apresentadora Astrid Fontenelle. Folhapress/Mônica Bento

A curadora da Bienal de Arte de São Paulo Grada Kilomba. Folhapress/Mônica Bento

A secretária municipal de Cultura de São Paulo, Aline Torres, o presidente da diretoria da Fundação Bienal, José Olympio da Veiga Pereira, e a ministra da Cultura, Margareth Menezes. Folhapress/Mônica Bento

A diretora cultural da Japan House São Paulo, Natasha Barzaghi Geenen. Folhapress/Mônica Bento

A curadora Sarina Tang. Folhapress/Mônica Bento

A apresentadora Astrid Fontenelle. Folhapress/Mônica Bento

A artista Regina Silveira. Folhapress/Mônica Bento

Os colecionadores Pamela Joyner Alfred Giuffrida. Folhapress/Mônica Bento

A artista visual e curadora A Transälien. Folhapress/Mônica Bento

A escritora e poeta Mel Duarte. FolhapressFolhapress/Mônica Bento

A professora e conselheira da Bienal de Arte de São Paulo Ligia Fonseca Ferreira e o jornalista Luiz Paulo Lima, diretor de igualdade étnico-racial da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Folhapress/Mônica Bento

O empresário Facundo Guerra. Folhapress/Mônica Bento

A arquiteta Claudia Afonso, do Instituto Cultural Vale, e o diretor do Centro Cultural Vale Maranhão, Gabriel Gutierrez. Folhapress/Mônica Bento

O primeiro vice-presidente da diretoria da Fundação Bienal, Marcelo Mattos Araujo. Folhapress/Mônica Bento

As artistas Rubiane Maia, Ailsa Anastatia e Najendra Caldera. Folhapress/Mônica Bento

O curador da Bienal Manuel Borja-Villel. Folhapress/Mônica Bento

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, foi recepcionada pelos curadores Grada Kilomba, Hélio Menezes e Diane Lima, da 35ª Bienal de São Paulo, no coquetel de abertura da mostra, realizado na capital paulista, na semana passada. A secretária estadual de Cultura de São Paulo, Marilia Marton, esteve lá. A atriz e diretora Bárbara Paz também compareceu.

_{com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH}

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