Siga a folha

São Paulo cria Dia do Combate ao Antissemitismo e Fascismo em 9 de novembro

Para Conib, lei sancionada pelo prefeito Ricardo Nunes é importante devido ao crescimento de ataques contra judeus

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), sancionou nesta terça (7) um projeto de lei que estabelece 9 de novembro como o Dia do Combate ao Antissemitismo e Fascismo na capital paulista.

A iniciativa partiu dos vereadores Fabio Riva (PSDB), Atílio Francisco (Republicanos), Cris Monteiro (Novo), Dr. Adriano Santos (PSB), Edir Sales (PSD), Fernando Holiday (PL), Gilson Barreto (PSDB), Milton Leite (União Brasil) e Rute Costa (PSDB), e foi aprovada na Câmara Municipal de São Paulo na semana passada.

Para Daniel Bialski, vice-presidente da Conib (Confederação Israelita do Brasil) o "prefeito de São Paulo se mostrou sensível ao delicado momento de crescimento do antissemitismo que vivemos" ao promulgar a lei.

"São Paulo será a primeira cidade do país a recordar essa data, que já é reconhecida no mundo como o Dia Internacional contra o Antissemitismo", completa ele.

Foi em 9 de novembro de 1938 que civis e soldados nazistas prenderam, agrediram e mataram judeus, além de destruírem seus negócios, casas e sinagogas por toda a Alemanha, marcando o início do Holocausto.

O episódio ficou conhecido como Noite dos Cristais, nome dado pelos próprios nazistas devido à imensa quantidade de vidraças de lojas que ficaram pelas calçadas.

com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas