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Bolsonaro quer 'substituir', mas Lula resiste no exterior

Com petista, país se tornou 'um dos mais respeitados', diz Chomsky à Jacobin, mas agora é 'um dos mais ridículos'

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A Bloomberg noticia, citando quatro fontes, que “Bolsonaro planeja programa social em substituição ao legado de Lula”. No lugar do “amplamente popular Bolsa Família”, entra o “Brazil Income”, Renda Brasil, “sem aumentar os gastos”.

Acrescenta que “o Ministério da Economia está também trabalhando num plano para suplementar os que ganham menos que salário mínimo”.

No exterior, veículos de esquerda como Jacobin e New Statesman continuam recorrendo ao ex-presidente como contraste às ações de Jair Bolsonaro na pandemia, que são questionadas sob títulos como “O coração das trevas no Brasil”.

Na Jacobin, Lula foi levado às chamadas na home pelo intelectual e ativista Noam Chomsky, dizendo que com ele “o Brasil se tornou um dos mais respeitados do mundo, se não o mais. E veja agora: um pária absoluto, um dos mais ridículos no mundo”.

SAINDO DO ISOLAMENTO

Via YouTube, o presidente argentino e o ex brasileiro (acima) se juntam nesta sexta (26) para "pensar a América Latina pós-pandemia", com o Nobel argentino Adolfo Pérez Esquivel e outros, em evento do Clacso (Conselho Latino-americano de Ciências Sociais), ligado à Unesco.

Via Zoom, a ex-presidente Dilma Rousseff e o ex-líder do Partido Trabalhista inglês, Jeremy Corbyn, conversaram na quarta sobre "Bolsonaro e a catástrofe do coronavírus" (vídeo reproduzido abaixo), com o jornalista americano Glenn Greenwald e outros —encontro que causou "reação selvagem" online, segundo o tabloide Express.

Erramos: o texto foi alterado

Adolfo Pérez Esquivel é argentino, não uruguaio. O texto foi corrigido

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