Siga a folha

Correspondente da Folha na Ásia

Descrição de chapéu Brics

China e Índia usam Brics para tatear reaproximação

Governo indiano estuda abrandar restrições aos investimentos chineses no país, publica Economic Times

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Com África do Sul e Brasil de espectadores, a cobertura da cúpula Brics correu em torno da tentativa de aproximar China e Índia, patrocinada pela anfitriã Rússia, aliada de ambas.

Os jornais chineses destacaram que o grupo de emergentes "se uniu contra o unilateralismo", manchete do Huanqiu/Global Times, como queria o presidente Xi Jinping.

Os indianos ressaltaram a prioridade do primeiro-ministro Narendra Modi ao terrorismo, manchete do Jagran, o maior do país, em hindi, com a imagem abaixo.

Entre outras divergências indiretas, não explicitadas, Xi questionou o "protecionismo" econômico e Modi defendeu sua própria política de "autossuficiência" econômica.

Neste sentido, o movimento mais significativo ocorreu em Nova Déli e foi manchetado pela manhã no indiano Economic Times, "Governo estuda abrandar regras para investimentos de países fronteiriços". Logo abaixo, "inclusive a China".

Ecoou de imediato, com "otimismo cauteloso", em jornais de Pequim.

COMEÇOU O DECLÍNIO?

No título da agência France Presse, as eleições municipais tiveram "um gosto amargo para Jair Bolsonaro".

Na revista alemã Der Spiegel, ele agora "teme a imagem de perdedor" e, em suma, "parece que o declínio do presidente brasileiro começou". No Frankfurter Allgemeine, "a aversão ao presidente está crescendo".

REVÉS

Na agência americana Associated Press, "Eleitores refutam endossos eleitorais de Bolsonaro", que "sofre revés".

Na Bloomberg, eleição 'expõe insuficiências de Bolsonaro'

MAIS FRACO

Com a imagem acima, a Bloomberg destacou que "Bolsonaro saiu mais fraco das eleições, vistas como referendo sobre a primeira metade de seu mandato". Partidos de centro foram bem "e podem demandar mais do governo", agora. "E mesmo os partidos de esquerda, excluídos do cenário alguns anos atrás, podem reconquistar algumas cidades-chave".

De maneira geral, "as pesquisas de opinião mostram que a rejeição ao presidente brasileiro vem aumentando".

BOLSONARO CRESCE?

Na contramão, o New York Times publicou o título "Bolsonaro vê popularidade crescer", dizendo que seu apoio "subiu para 40% em setembro", dois meses atrás. No final, anota que "vários dos candidatos que ele apoiou foram mal nas eleições de domingo".

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas